O Presidente da República de Angola recebeu e aceitou o pedido de renúncia apresentado pelo juiz conselheiro e presidente do Tribunal Supremo, Rui Ferreira. Os motivos da demissão não foram revelados.
O Presidente da República de Angola,João Lourenço, recebeu e aceitou esta quinta-feira o pedido de renúncia apresentado pelo juiz conselheiro e presidente do Tribunal Supremo, Rui Ferreira, segundo um comunicado da presidência.
Esta nota não esclarece os motivos da demissão, indicando apenas que "foi aceite, no interesse da salvaguarda do bom nome da justiça angolana".
O processo de substituição vai ter início "nos próximos dias".
Rui Ferreira convocou hoje uma sessão extraordinária e urgente do plenário onde terá informado os juízes conselheiros sobre a sua decisão.
De acordo com uma carta de Rui Ferreira dirigida aos seus colegas e colaboradores mais próximos, a que a Lusa teve acesso, na origem da decisão está uma "campanha intensa de mentiras".
Na missiva, o juiz lamenta a "campanha intensa e cruel de mentiras, deturpação de factos, intrigas, calúnias e insultos" que diz terem lesado a sua reputação e dignidade, afetado a sua saúde e imposto" um sacrifício" à sua família
Segundo o site de notícias Voz da América (VOA) o "pedido surge depois de muita pressão e da denúncia de casos de corrupção" contra Rui Ferreira.
Ainda segundo o VOA, Rui Ferreira foi acusado de estar envolvido em atos de corrupção para beneficiar a sua família, que o levaram a iniciar uma ação em tribunal contra o empresário Francisco Dias dos Santos (Kito dos Santos) que o acusou de usurpar os negócios do Grupo Arosfran.
João Lourenço aceitou demissão de presidente do Supremo de Angola
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?