Conselho de segurança de Israel aprovou uma "nova fase" da guerra no Líbano. O exército israelita pode estar a preparar uma ofensiva terrestre no Líbano.
O governo israelita aprovou uma "nova fase" da guerra contra o Hezbollah na tarde em que foi avançado que o exército de Israel estava a preparar uma ofensiva terrestre no Líbano. Esta reunião do gabinete de segurança de Israel aconteceu no quartel-general de Kirya, em Telavive.
Esta segunda-feira começou a circular a informação de que o exército israelita está a preparar-se para uma incursão terrestre no Líbano. A informação sobre a incursão terrestre foi avançada por uma fonte norte-americana citada pela agência Reuters. O porta-voz do Departamento de Estado e a porta-voz da Casa Branca confirmaram a receção dos avisos, mas disseram não ter mais detalhes sobre a operação a ser preparada por Israel. Os Estados Unidos já começaram a enviar tropas para o Médio Oriente para garantir a segurança da região, informou o Pentágono.
Durante a tarde, Israel realizou uma série de raides no sul do Líbano, operações localizadas destinadas a recolher informações e a localizar posições militares do Hezbollah. Tanques israelitas estacionaram no norte de Israel e dispararam durante mais de duas horas sobre duas localidades fronteiriças, enquanto o Hezbollah retaliou com mísseis. O Lebanon24, site de notícias do Líbano, avança que morreram pelo menos 59 pessoas e ficaram feridas 65 na sequência dos ataques israelitas a cidades no sul do Líbano.
Os EUA já começaram a enviar "alguns milhares" de soldados para o Médio Oriente para reforçar a segurança regional e, se necessário, para se prepararem para defender Israel, informou esta segunda-feira o Pentágono. A decisão acontece depois dos recentes ataques no Líbano e do assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, quando o conflito no Médio Oriente está a aumentar de intensidade, desta vez entre Israel e o movimento xiita libanês Hezbollah.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
