EUA irá ajudar Israel com um pacote avaliado em 8,7 mil milhões de dólares (7,7 mil milhões de euros).
O Ministério da Defesa israelita anunciou esta quinta-feira um novo pacote de ajuda norte-americana, no valor de 8,7 mil milhões de dólares (7,7 mil milhões de euros) "em apoio do esforço militar contínuo de Israel".
As negociações entre Israel e os Estados Unidos foram concluídas em Washington e dizem respeito à libertação de 3,5 mil milhões de dólares (3,1 mil milhões de euros) para a compra de materiais e equipamentos de guerra, e 5,2 mil milhões de dólares (4,6 mil milhões de euros) destinados a sistemas de defesa antiaérea, incluindo a Cúpula de Ferro, de acordo com um comunicado do Ministério da Defesa.
O anúncio surge em plena escalada militar entre Israel e o grupo xiita libanês Hezbollah, a par da guerra na Faixa de Gaza, que se prolonga há quase um ano, desde o ataque do movimento islamita palestiniano Hamas, em 07 de outubro em território israelita.
No seu discurso hoje na assembleia-geral da ONU, em Nova Iorque, o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, desafiou os estados-membros para que "parem o genocídio" e que "parem de entregar armas" a Israel.
"Esta loucura tem de parar. O mundo inteiro é responsável pelo sofrimento da nossa população em Gaza e na Cisjordânia", declarou o líder palestiniano, sob grandes aplausos, ao subir ao palanque nas Nações Unidas para o seu discurso.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.