EUA irá ajudar Israel com um pacote avaliado em 8,7 mil milhões de dólares (7,7 mil milhões de euros).
O Ministério da Defesa israelita anunciou esta quinta-feira um novo pacote de ajuda norte-americana, no valor de 8,7 mil milhões de dólares (7,7 mil milhões de euros) "em apoio do esforço militar contínuo de Israel".
As negociações entre Israel e os Estados Unidos foram concluídas em Washington e dizem respeito à libertação de 3,5 mil milhões de dólares (3,1 mil milhões de euros) para a compra de materiais e equipamentos de guerra, e 5,2 mil milhões de dólares (4,6 mil milhões de euros) destinados a sistemas de defesa antiaérea, incluindo a Cúpula de Ferro, de acordo com um comunicado do Ministério da Defesa.
O anúncio surge em plena escalada militar entre Israel e o grupo xiita libanês Hezbollah, a par da guerra na Faixa de Gaza, que se prolonga há quase um ano, desde o ataque do movimento islamita palestiniano Hamas, em 07 de outubro em território israelita.
No seu discurso hoje na assembleia-geral da ONU, em Nova Iorque, o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, desafiou os estados-membros para que "parem o genocídio" e que "parem de entregar armas" a Israel.
"Esta loucura tem de parar. O mundo inteiro é responsável pelo sofrimento da nossa população em Gaza e na Cisjordânia", declarou o líder palestiniano, sob grandes aplausos, ao subir ao palanque nas Nações Unidas para o seu discurso.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.