Rainha inglesa participou numa chamada de vídeo com profissionais de saúde que estão ligados à vacinação nas quatro nações do Reino Unido. A rainha e o marido já receberam a primeira dose da vacina no mês passado.
A rainha Isabel II encorajou todos os britânicos a vacinar-se contra a covid-19. A monarca de 94 anos e o marido de 99 já foram vacinados, tendo recebido a primeira dose no mês passado.
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Numa videochamada com profissionais de saúde ligados à vacinação nas quatro nações do Reino Unido, a monarca britânica referiu: "Assim que levamos a vacina temos um sentimento de que estamos protegidos, o que considero ser muito importante e, pelo que pude perceber, foi bastante inofensivo". "Foi muito rápido, e tenho recebido muitas cartas de pessoas supreendidas por ter sido tão fácil levar a vacina. E a injeção - não doeu nada."
Isabel II considera que mesmo sendo difícil para quem nunca tomou uma vacina aderir a esta vacinação, estas pessoas "devem pensar nos outros, em vez de em si próprias".
Mais de 18,6 milhões de britânicos já receberam pelo menos a primeira dose da vacina contra a covid-19. Celebridades como Elton John e Michael Caine juntaram-se a campanhas pela vacinação.
A família real tem apoiado este esforço de vacinação, que a rainha considerou "admirável". O príncipe Carlos e o filho William têm, por exemplo, visitando centros e apelando à população que aceite ser vacinada.
A rainha esteve com estes profissionais de saúde, numa altura em que o marido, o príncipe Filipe está internado devido a uma infeção, que não tem nada a ver com a covid-19. Filipe celebra 100 anos em junho e a família diz que está a reagir bem aos tratamentos.
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.