Californiano foi preso este fim de semana, depois de ter passado três meses escondido dentro do Aeroporto Internacional O'Hare, em Chicago.
Um homem foi detido este fim de semana depois de ter sido apanhado numa zona restrita do Aeroporto Internacional O'Hare, em Chicago, nos EUA. À polícia, o homem, que é natural da Califórnia, disse estar ali escondido há três meses com medo de voar para casa por causa da pandemia de covid-19.
EPA/WILL OLIVER
Aditya Singh, de 36 anos, está acusado de invasão criminosa de uma área restrita de aeroporto e uma contraordenação por roubo, refere oChicago Tribune.
Na audiência em tribunal, os procuradores disseram que Aditya chegou ao aeroporto vindo de Los Angeles a 19 de outubro. Terá ficado a viver no aeroporto desde então.
Uma descrição que deixou a juíza incrédula: "Se estou a perceber bem, está a dizer-me que um não-empregado viveu numa zona restrita do Aeroporto O'Hare desde 19 de outubro de 2020 até 16 de janeiro e não foi detetado?".
O homem só foi apanhado porque no sábado, dois funcionários da companhia aérea American Airlines lhe pediram a sua identificação. Singh terá baixado a máscara e mostrado um cartão de identificação do aeroporto que usava ao pescoço. Essa identificação pertencia a um gerente de operações que tinha reportado o seu desaparecimento a 26 de outubro. Foi aí que os funcionários telefonaram para as emergências e Singh acabou detido.
De acordo com as informações, Singh vive num dos subúrbios de Los Angeles (Orange) com colegas de casa e não tem registo criminal. O homem terá dito que teve medo de voltar para casa por causa da covid-19 e que depois de encontrar o cartão de identificação decidiu ficar no aeroporto, onde outros passageiros lhe davam comida.
Aditya Singh tem um mestrado em Hotelaria e está desempregado. Como não teve comportamento violento, o tribunal deixou-o sair em liberdade por 1.000 dólares e com a condição de não entrar em nenhum aeroporto. Volta a tribunal a 27 de janeiro.
Homem viveu três meses no aeroporto com medo da covid-19
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.