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A libertação pode levar a novas conversações para o cessar-fogo na região.
O Hamas libertou o refém israelo-americano Edan Alexander esta segunda-feira. Segundo a agência noticiosa norte-americana Reuters, o grupo militante afirmou que está pronto a participar nas negociações para chegar a um acordo de paz abrangente e sustentável.
Edan AlexanderAP Photo/Oded Balilty
As forças armadas israelitas disseram ter sido informadas pela Cruz Vermelha de que um refém tinha sido entregue, sem mencionar Edan, o último norte-americano detido pelo grupo militante Hamas.
Esta libertação dá-se depois de um ataque israelita que atingiu uma escola transformada em abrigo que matou cerca de 16 pessoas, na maioria mulheres e crianças. De acordo com a agência noticiosa Associated Press, o Hamas afirmou que a libertação foi um gesto de boa vontade para com a administração Trump, de forma a tentar reavivar as conversações para pôr fim ao conflito, inciado a 7 de outubro de 2023.
No entanto, ainda não houve conversações sobre uma trégua mais duradoura ou a libertação de mais reféns, numa altura em que o Observador Mundial da Fome alerta para os niveis de fome no enclave como resultado do bloqueio israelita à entrada de ajuda humanitária.
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu já declarou que a libertação de Edan Alexander ocorreu após a pressão militar do seu país e a pressão política exercida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Os ataques israelitas cessaram ao meio-dia depois de Netanyahu ter afirmado que Israel iria suspender as suas operações militares para garantir a passagem segura do refém, mas irão retomar assim que possível.
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