As declarações de Maximilian Krah, cabeça de lista do partido para as europeias, onde afirmou que nem todas as pessoas que vestiram a farda das SS eram criminosas estão na origem da separação.
O grupo europeu Identidade e Democracia, onde estão incluídos os principais partidos de extrema-direita europeus, incluindo o Chega, decidiu expulsar o partido alemão Alternativa para a Alemanha (AfD) poucas semanas antes das eleições.
REUTERS/Fabrizio Bensch
A decisão foi apresentada poucos dias depois de Maximilian Krah, cabeça de lista do partido para as europeias, ter dado uma entrevista a um jornal italiano onde afirmou que as pessoas que vestiram osuniformes das SS nazis "não eram todas criminosas".
Em comunicado o Identidade e Democracia defendeu que "não quer ser mais associado aos incidentes que envolvem Maximilian Krah".
A saída da família política europeia não foi a única consequência da entrevista, Maximilian Krah teve mesmo de se afastar do conselho de liderança da AfD e prometeu não fazer mais aparições durante a campanha, apesar de se manter enquanto candidato.
Os partidos de extrema-direita europeus estão neste momento divididos em dois grupos: o Identidade e Democracia e o Conservadores e Reformistas Europeus. O Reagrupamento Nacional, de Narine Le Pen, lidera o grupo Identidade e Democracia enquanto o Irmãos de Itália, da primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, lidera os Conservadores e Reformistas Europeus.
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