Sábado – Pense por si

George Floyd. Polícia condenado recorre da sentença

Derek Chauvin, condenado a 22 anos e meio de prisão pelo homicídio do afro-americano em 2020, recorreu de 14 pontos da condenação e acusa o juiz de não ter ordenado que os jurados fossem mantidos em isolamento durante todo o julgamento.

O ex-polícia norte-americano Derek Chauvin recorreu da condenação a 22 anos e meio de prisão pelo homicídio do afro-americano George Floyd em 2020, de acordo com documentos judiciais divulgados na quinta-feira.

George Floyd - Derek Chauvin
George Floyd - Derek Chauvin Reuters

Derek Chauvin recorreu de 14 pontos da condenação, proferida em 25 de junho pelo tribunal do Minnesota.

A defesa acusa ainda o juiz de não ter ordenado que os jurados fossem mantidos em isolamento durante todo o julgamento.

Derek Chauvin, de 45 anos, pressionou o pescoço de George Floyd com o joelho durante quase dez minutos, provocando a sua asfixia, em maio de 2020, em Minneapolis, mas nunca admitiu culpa na morte do afro-americano.

Chauvin acabou por ser condenado por homicídio e cumpre, desde junho, uma sentença de prisão de 22 anos e meio, após um julgamento no estado de Minnesota.

Três antigos colegas de Chauvin, Tou Thao, Alexander Kueng e Thomas Lane, deverão ser julgados em março de 2022 por "cumplicidade no homicídio", também nos tribunais do Minnesota.

Salazar ainda vai ter de esperar

O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.