Paradeiro do antigo comandante é desconhecido, desde que foi acusado de apoiar uma tentativa de guerra civil, liderada pelo grupo Wagner. Segundo um deputado russo, Sergei Surovikin “está a descansar”.
Desde que o general russo, Sergei Surovikin, foi acusado de apoiar o líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, que se tem especulado sobre o seu paradeiro. Segundo o deputado e presidente da Comissão de Defesa, Andrei Kartapolov, o general está "a descansar" e "atualmente não está disponível".
Sputnik/Alexei Druzhinin/Kremlin via REUTERS
Até ao momento, alguns meios de comunicação tinham vindo a transmitir a informação que Sergei Surovikin, tinha sido detido e interrogado sobre o seu alegado envolvimento no motim. No entanto, estas informações ainda não foram confirmadas, nem houve qualquer comentário oficial sobre o seu paradeiro.
Na altura, depois de recuarem na decisão de invadirem a Rússia, o presidente russo, Vladimir Putin, propôs que o grupo de mercenários se juntasse às forças armadas russas, que regressassem a casa, ou que prestassem serviço na Bielorrússia.
Na quarta-feira passada, o Ministério da Defesa russo, afirmou que o grupo estava a concluir o processo de entrega, de mais de 2.000 armas e equipamento militar, incluindo tanques, sistemas de lançamento de foguetes, armas antiaéreas e artilharia.
Sergei Surovikin foi nomeado chefe das forças russas na operação de invasão da Ucrânia em outubro. No conflito, supervisionou ataques a infraestruturas energéticas, que deixaram milhões de civis sem eletricidade ou água, durante o inverno. Em janeiro, cerca de três meses depois, foi afastado e substituído pelo chefe do Estado-Maior General Valery Gerasimov.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro