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Fontes próximas do primeiro-ministro israelita revelaram aos meios de comunicação locias que vão existir "operações mesmo em áreas onde os reféns estão a ser mantidos".
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou na segunda-feira que o Gabinete de Segurança se vai reunir esta terça-feira para decidir quais os próximos passos a dar na ofensiva na Faixa de Gaza.
Multidão junta-se em Gaza para ter acesso a ajuda humanitáriaAP Photo/Mariam Dagga
No entanto os meios de comunicação locais avançaram que a decisão de Netanyahu já está tomada e passa pela "ocupação total" do enclave palestiniano. "Os dados foram lançados, vamos para a ocupação total da Faixa de Gaza", referiram fontes próximas do primeiro-ministro ao site Ynet News.
As fontes revelaram que vão existir "operações mesmo em áreas onde os reféns estão a ser mantidos" e, tendo em conta as já anunciadas objeções das Forças de Defesa de Israel e do seu tenente-general Eyal Zamir, garantiram: "Se o chefe do Estado-mais das IDF não concorda, ele que se demita".
Também o The Jerusalem Post avançou que o líder israelita pretende ocupar totalmente Gaza.
Neste momento as IDF controlas 75% do enclave palestiniano e consideram que a ocupação total do território pode deixar os reféns que ainda se encontram em Gaza em perigo, o grupo militar já ameaçou matar todos os reféns caso os militares israelitas se aproximem do local onde estão. Além disso o exército israelita tem preocupações com as condições a que a sociedade civil está sujeita e acredita que pode demorar anos até conseguir destruir toda a infraestrutura do Hamas.
Segundo a Rádio do Exército, Eyal Zamir está frustrado com a falta de estratégia por parte da liderança política.
Esta reunião do Gabinete de Segurança ocorre depois de as negociações indiretas com o Hamas no Qatar não terem chegado a nenhum acordo e o enviado-especial da Casa Branca para o Médio Oriente, Steve Witkoff, ter estado em Israel a semana passada.
No domingo Netanyahu reforçou que o Hamas não está interessado num acordo, motivo pelo qual acredita que será possível resolver o conflito com uma operação militar mais forte. As suas declarações ficaram ainda mais duras depois de ter sido divulgados vídeos de dois reféns visivelmente debilitados.
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