Pelo menos 600 pessoas estão desaparecidas. Cidades sofreram cortes de energia e várias estradas foram cortadas.
À medida que o número de mortes relacionadas com a tempestade Helene, nos Estados Unidos, aumenta, também as autoridades se apressam a transportar alimentos, água e outros bens às populações afetadas, bem como a restabelecer a energia e a limpar estradas.
O furacão que atingiu o estado de Carolina do Norte na passada quinta-feira (25) já provocou inundações, cortes de energia, destruição de estradas e casas, tendo sido registados até ao momento 130 mortos, segundo a agência Associated Press, e pelo menos 600 desaparecidos, acrescentou Joe Biden numa comunicação feita aos jornalistas na segunda-feira.
As mortes registaram-se nos estados de Carolina do Norte, Carolina do Sul, Geórgia, Flórida, Tennessee e Virgínia. Acredita-se que este número deverá aumentar à medida que as equipas de resgate tentem chegar a cidades mais isoladas.
Ao todo já foram encerradas cerca de 300 estradas da Carolina do Norte, mais de 7 mil pessoas registaram-se para dar assistência à Agência Federal de Gestão de Emergências dos EUA e a Guarda Nacional já transportou, via avião e helicóptero, mil toneladas de alimentos e água para áreas remotas, disseram as autoridades num comunicado de imprensa citado pela Reuters. Sabe-se também que 1,8 milhão de residências e empresas ficaram sem energia na segunda-feira, aponta o site Poweroutage.us.
Já na lista de cidades destruídas encontra-se Broad River, na Carolina do Sul, e Bat Cave, na Carolina do Norte. Helicópteros tentaram pousar nesta última cidade para proceder à retirada de pessoas, à medida que uma ponte parecia prestes a desabar. Contudo, os bombeiros locais escreveram numa estrutura com spray: "NÃO ATERREM".
O governo e os diversos estados dos EUA estão agora empenhados em recuperar todas as localidades afetadas. O presidente, Joe Biden, disse que planeia visitar áreas na Carolina do Norte devastadas pelo furacão Helene, na quarta-feira. Na segunda-feira, acrescentou que viajaria para a cidade de Raleigh para uma reunião com o centro de operações de emergência e que de seguida iria fazer um percurso aéreo para observar os danos em Asheville.
Entretanto, o ex-presidente Donald Trump já visitou Valdosta, na Geórgia, na tarde de segunda-feira. Durante a visita conversou com os seus apoiantes e com um grupo da Samaritan's Purse, uma instituição de caridade.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
