Os gémeos tinham nascido a 20 de agosto e morreram devido à queda de uma árvore em cima da sua casa.
Os gémeos recém-nascidos que morreram ao lado da sua mãe na Geórgia na passada quinta-feira tornaram-se as vítimas mais novas do furacão Helene. O avô, Obie Williams, partilhou que conseguia ouvir os bebés a chorar quando na quinta-feira atendeu o telefonema diário que costumava fazer com a sua filha.
Depois de atravessar o Golfo do México e atingir o noroeste da Flórida, o furacão fustigou a cidade de Thomsom, Geórgia, onde Kobe Williams, de 27 anos, e os seus filhos gémeos recém-nascidos viviam.
Minutos depois da chamada com o seu pai, Kobe deixou de atender os telefonemas da família. Mais tarde o seu irmão dirigiu-se à sua casa e deparou-se com uma árvore de grande porte caída no meio da mesma, com os fios elétricos por cima.
Kobe encontrava-se morta debaixo da árvore e é provável que tenha tentado proteger os gémeos com o seu corpo, uma vez que os bebés se encontravam debaixo da mãe.
O avô partilhou com a Associated Press que "tinha visto fotos do nascimento e de todos os seus dias deste então", mas que "ainda não tinha tido a oportunidade de conhecê-los": "Agora nunca vou ter a oportunidade de conhecer os meus netos, é devastador".
Os bebés tinham nascido no dia 20 de agosto e são, até ao momento , as vítimas mais novas do furacão que já matou pelo menos 200 pessoas nos Estados Unidos. Existem outras duas crianças entre as vítimas: uma menina de sete anos e um menino de quatro que viviam a cerca de 80 quilómetros a sul dos gémeos, em Washington. O furacão já passou pelos estados da Flórida, Geórgia, Tennessee, Virgínia, Carolina do Norte e Carolina do Sul.
A família Williams está agora à espera que os corpos sejam examinados e que as estradas sejam limpas para poderem organizar os funerais.
Obie Williams descreveu a sua filha como uma jovem amável, sociável e forte, com um sorriso no rosto. Kobe estava a estudar enfermagem, mas nos últimos meses tinha-se ausentado para cuidar dos seus bebés, especialmente porque era mãe solteira.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
