Os projéteis lançados por Israel incidiram sobre o território da Faixa de Gaza controlado pelo movimento radical palestiniano e sob bloqueio israelita desde 2007.
O exército israelita bombardeou este domingo posições do movimento Hamas na Faixa de Gaza, em resposta ao lançamento de projéteis em direção a Israel pelas milícias palestinianas, em novo dia de confrontos.
Os projéteis lançados do enclave, controlado pelo movimento radical palestiniano Hamas e sob bloqueio israelita desde 2007, fizeram disparar as sirenes antiaéreas na região de Eshkol, forçando a população a correr para abrigos.
"Foram identificados cinco lançamentos provenientes Faixa de Gaza em direção ao território israelita", afirmou, em comunicado, o Exército, que não especificou se eram foguetes, morteiros ou outro tipo de disparos.
No sábado, pelo menos quatro jovens palestinianos morreram atingidos por disparos do exército israelita, segundo fontes médicas palestinianas, durante as manifestação que assinalaram o primeiro ano da Grande Marcha do Retorno.
Os protestos (da Grande Marcha do Retorno) começaram em 30 de março de 2018 e são oficialmente organizados pela sociedade civil, mas contam com o apoio do movimento radical palestiniano Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
Os palestinianos exigem o direito a regressar às terras que abandonaram ou de onde foram expulsos aquando da criação do Estado de Israel em 1948 e contestam o rígido bloqueio israelita ao enclave com mais de 10 anos.
Pelo menos 258 palestinianos foram mortos por tiros israelitas no último ano, a grande maioria durante as manifestações junto à barreira de segurança, nas quais milhares participam semana após semana.
Forças israelitas bombardeiam territórios do Hamas em resposta a ataque de Gaza
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.
Prepara-se o Governo para aprovar uma verdadeira contra-reforma, como têm denunciado alguns especialistas e o próprio Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, num parecer arrasador.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
No meio do imundo mundo onde estamos cada vez mais — certos dias, só com a cabeça de fora, a tentar respirar — há, por vezes, notícias que remetem para um outro instinto humano qualquer, bem mais benigno. Como se o lobo mau, bípede e sapiens, quisesse, por momentos, mostrar que também pode ser lobo bom.