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EUA. Menos 10 mil abortos nos dois primeiros meses depois da revogação da lei

Ana Bela Ferreira
Ana Bela Ferreira 31 de outubro de 2022 às 19:09

Em julho e agosto taxa de interrupções da gravidez caiu 6%. Nos estados onde é possível fazer intervenções, estas cresceram 11%, o que significa que metade das mulheres impedidas no seu estado de fazer um aborto, viajam para outro.

Uma primeira análise aos dados de interrupções voluntárias da gravidez legais, feitas nos EUA depois da revogação da lei Roe v. Wade, a 24 de junho, mostra um declínio de cerca de 6%. Ou seja, realizaram-se menos 10.000 abortos do que o esperado, segundo os dados de um consórcio de académicos e clínicas de interrupção da gravidez.

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.