Secretário-geral da ONU sublinhou ainda que a colaboração entre os EUA e as Nações Unidas constituiu "um pilar essencial da cooperação internacional".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, felicitou hoje o Presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, pela sua vitória nas eleições de 03 de novembro e todo o país por um "vibrante exercício de democracia".
Através do seu porta-voz, Guterres sublinhou ainda que a colaboração entre os Estados Unidos e as Nações Unidas constituiu "um pilar essencial da cooperação internacional necessária para dar resposta aos dramáticos problemas que o mundo enfrenta hoje".
O diplomata português e ex-primeiro-ministro manteve o silêncio até hoje sobre os resultados das eleições norte-americanas, apesar de outros responsáveis das Nações Unidas, caso do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, já terem felicitado Biden.
Questionado sobre esta situação, Stephane Dujarric, o porta-voz de Guterres, minimizou este atraso e assegurou que o gabinete do chefe da ONU apenas decidiu esperar pelo dia de hoje para emitir a declaração.
As projeções dos principais ‘media’ norte-americanos declararam Biden vencedor das eleições presidenciais, após ter conquistado o estado decisivo da Pensilvânia e ultrapassar os 270 votos necessários no Colégio Eleitoral.
Donald Trump continua a contestar os resultados eleitorais e prepara-se para mover diversos processos judiciais por "fraude".
Os Estado Unidos mantiveram uma tensa relação com a ONU sob o mandato de Donald Trump, com o país a abandonar o Conselho de Direitos Humanos da organização, iniciar o processo de retirada da OMS, a saída do Acordo de Paris sobre o clima e o corte de fundos para diversas agências das Nações Unidas.
Ao ser questionado sobre uma possível melhoria das relações com a administração Biden, Dujarric disse que será aguardada a tomada de posse do candidato democrata e que, de momento, não existem planos para uma conversa entre o Presidente eleito e Guterres.
EUA. Guterres felicita Biden e país por “vibrante exercício de democracia”
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