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País encontra-se mergulhado num conflito entre o exército e um grupo paramilitar que já matou 420 pessoas.
Um avião espanhol com 104 civis saiu de Cartum, capital do Sudão, esta segunda-feira. O avião militar A400M abandonou o país com mais de 30 espanhóis e 70 europeus e latinoamericanos a bordo, indica o jornal El País.
Também a Alemanha retirou 101 pessoas do país: uma aeronave chegou a Berlim esta segunda-feira. Até agora, 311 pessoas já foram retiradas do Sudão pelo país.
REUTERS/ Mohamed Nureldin Abdallah/File Photo
França retirou 388 civis. EUA, Reino Unido, Itália, Egito, Arábia Saudita, Rússia e muitos outros países também retiraram cidadãos do país e várias embaixadas fecharam.
Este domingo, o Ministério da Defesa de Portugal juntou-se ao Ministério dos Negócios Estrangeiros nos esforços para a retirada dos portugueses retidos no Sudão, tendo a diplomacia portuguesa contactado "todos os cidadãos nacionais conhecidos".
"O Ministério dos Negócios Estrangeiros e o Ministério da Defesa Nacional estão a trabalhar em articulação, juntamente com outros países aliados, com vista à retirada, em segurança, dos cidadãos nacionais que se encontram no Sudão. Foram já contactados todos os cidadãos nacionais conhecidos no Sudão, e as diferentes situações estão a ser acompanhadas", adiantou o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Desde 15 de abril que o Sudão se encontra mergulhado num conflito que começou entre as forças armadas, comandadas pelo líder de facto do país desde o golpe de Estado de outubro de 2021, o general Abdel Fattah al-Burhan, e os paramilitares do das Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês), chefiados pelo general Mohamed Hamdan Dagalo, conhecido como "Hemedti". Até agora, 420 pessoas morreram.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.