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As forças de segurança congolesas também são acusadas pela ONU de usarem força excessiva contra os milicianos, armados essencialmente com paus e fisgas
Os investigadores das Nações Unidas descobriram 13 novas valas comuns na região centro da República Democrática do Congo (RDC), onde combates entre as forças governamentais e milícias acontecem desde setembro, anunciou hoje um responsável da ONU.
"Nós compartilhamos com as autoridades a descoberta de novas valas comuns na região de Grande Kasaï. O número passou de 10 para 23 valas comuns em Kasaï, Kasaï Central e Kasaï Oriental", disse à agência de notícias AFP José Maria Aranaz, diretor do Escritório Conjunto da ONU para os Direitos Humanos na RDC.
Segundo o responsável, ainda não foi investigada a província de Lomani, mas o trabalho deve continuar, pois já foi assinalado que outras valas comuns existem.
Para Aranaz, "fazer a estimativa de mortos nestas sepulturas é da responsabilidade das autoridades congolesas".
A 22 de março, os investigadores da ONU descobriram 10 valas comuns relacionadas com a violência entre as forças de segurança e os milicianos Kamwina Nsapu na região de Kasaï, de que já resultaram pelo menos 400 mortos.
Dois investigadores da ONU foram sequestrados na região em 12 de março, com mais quatro congoleses, tendo sido posteriormente mortos.
A milícia Kamwina Nsapu tem o nome de um chefe tribal local que entrou em confronto com o Governo central da RDC e foi morto em agosto pelas forças governamentais. O grupo foi acusado pela ONU de recrutar crianças e cometer inúmeras atrocidades.
As forças de segurança congolesas também são acusadas pela ONU de usarem força excessiva contra os milicianos, armados essencialmente com paus e fisgas.
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