Antigo presidente dos EUA venceu primárias no Michigan, Missouri e Idaho. Este domingo, compete na Colúmbia.
Donald Trump alcançou no sábado, 2 de março, a vitória nas primárias republicanas de Michigan, Missouri e Idaho – uma etapa na corrida à Casa Branca que atribui delegados aos partidos políticos. O antigo presidente dos Estados Unidos ganha assim um grande impulso na corrida às presidenciais de novembro, enquanto a também candidata Nikki Haley procura a sua primeira vitória.
A antiga embaixadora da ONU começa assim a ficar sem tempo para alterar o rumo da corrida. Enquanto isso, as últimas sondagens indicam que Donald Trump - que acumula também vitórias em Iowa, New Hampshire, Nevada, Ilhas Virgens dos Estados Unidos eCarolina do Sul- deverá conquistar todos os delegados disponíveis no estado de Missouri, Idaho e Michigan.
Até ao momento o candidato de 77 anos já garantiu 247 delegados republicanos de acordo com a CBS, o que contrasta com os 24 de Nikki Haley. Só na terça-feira conseguiu salvaguardar 12 dos 16 delegados em Michigan, somando posteriormente mais 39 delegados no mesmo estado, no sábado. As vitórias em Missouri e Idaho no fim de semana renderam-lhe também mais 54 delegados de um lado, e 32 do outro.
Trump segue agora na linha da frente com 98% de apoio, o que significa 1.575 votos, contra apenas 36 de Haley. Ainda assim em falta estão ainda as próximas primárias, que decorrem este domingo, 3, em Colúmbia. Dois dias depois, a 5 de março, assinala-se a "Super Terça-feira", na qual 15 estados e um território norte-americano deverão escolher um dos candidatos.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
