Também 34 jihadistas foram detidos na península egípcia do Sinai, no âmbito da operação anti-jihadista desencadeada na sexta-feira.
Dezasseis jihadistas foram mortos e outros 34 detidos no norte e centro da península egípcia do Sinai, no âmbito da operação anti-jihadista desencadeada na sexta-feira, anunciou hoje o exército do Egipto.
Denominada "Sinai 2018", esta operação militar, lançada a um mês e meio das eleições presidenciais do Egipto, mobiliza a Força Aérea e a Marinha, em toda a zona do Sinai, região onde a facção local do grupo extremista Estado Islâmico realiza regularmente ataques terroristas.
As regiões do Delta do Nilo, no norte, e do deserto ocidental, que faz fronteira com a Líbia, também estão abrangidas por esta operação.
Em comunicado, o porta-voz do Exército Tamer el-Refaï anunciou "a eliminação de 16 elementos" extremistas, bem como a detenção de outros 34.
Segundo a mesma fonte, a operação, que se realiza em todos os locais, vilas e cidades do norte e do centro do Sinai, permitiu descobrir e destruir um laboratório de engenhos explosivos e de um "centro de informação", que tinha material informático e de comunicação, e seis campos de canábis e ópio.
No final de Novembro, o Presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, que se recandidata às presidenciais, deu um prazo de três meses ao chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e ao ministro do Interior para restabelecer a segurança no Sinai.
Esta ordem foi dada poucos dias depois de um ataque contra uma mesquita no norte do Sinai que provocou mais de 300 mortos.
Este atentado, o mais mortífero da história recente do Egipto, não foi reivindicado.
Dezasseis jihadistas foram mortos na região egípcia do Sinai
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