Víctor Sánchez del Amo foi suspenso temporariamente após ter denunciado publicamente estar a ser vítima de extorsão devido a um vídeo íntimo.
Um homem de 41 anos foi detido por alegadamente ter difundido nas redes sociais um vídeo íntimo deVíctor Sánchez del Amo, treinador do Málaga, da segunda divisão do futebol espanhol, anunciou hoje a Polícia Nacional.
Os agentes da Polícia Nacional detiveram este homem, de nacionalidade espanhola, na sexta-feira, em Puente Genil, em Córdoba, devido à sua alegada implicação no crime de revelação de segredo. Depois de ouvido, o investigado saiu em liberdade.
As autoridades mantêm aberta a investigação, depois de, na terça-feira, Víctor Sánchez del Amo ter denunciado publicamente estar a ser vítima de extorsão devido a um vídeo íntimo.
Nesse mesmo dia, o Málaga, da segunda divisão espanhola de futebol, anunciou a suspensão temporária do treinador, de 43 anos, "até que se realize uma investigação completa".
A decisão do emblema baseia-se "nos acontecimentos recentemente descobertos, e ainda por verificar", e o clube promete dar mais informações "uma vez que estejam esclarecidos os factos".
Na sexta-feira, o diretor geral do Málaga, Richard Shaheen, afirmou que o clube e o antigo jogador do Real Madrid e da seleção espanhola estão "em conversações para resolver a situação de forma amigável e satisfatória para todos".
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso