O primeiro-ministro anunciou um reforço das medidas de segurança em todas as embaixadas israelitas do mundo. “Estamos a testemunhar o preço terrível do antissemitismo contra o Estado de Israel”, afirmou Benjamin Netanyahu.
Benjamin Netanyahu afirmou esta quinta-feira que as embaixadas israelitas deverão adotar medidas de segurança reforçadas depois de dois funcionários da embaixada em Washington D.C terem sidomortos a tiroem frente ao museu judeu da capital norte-americana.
Bernd von Jutrczenka/picture-alliance/dpa/AP Images
Numa declaração emitida pelo seu gabinete, o primeiro-ministro israelita diz estar "chocado por esta morte horrível e antissemita", acrescentando que já tinha dado ordens para "reforçar as medidas de segurança nas missões israelitas em todo o mundo e para aumentar a proteção dos representantes do Estado". "Estamos a testemunhar o preço terrível do antissemitismo e do incitamento selvagem contra o Estado de Israel", acrescentou.
As vítimas são Yaron Lischinsky e Sarah Milgrim, um casal que ia ficar noivo em breve. À agência noticiosa Reuters, o embaixador israelita nos Estados Unidos, Yechiel Leiter disse que "o jovem tinha comprado um anel esta semana com a intenção de pedir a sua namorada em casamento na próxima semana em Jerusalém". No momento do ataque estavam a caminho do evento "Young Diplomats Reception" que unia jovens judeus no museu Judeu de Washington D.C.
Entretanto, as forças de segurança já identificaram o suspeito, trata-se de Elias Rodriguez de 30 anos, natural de Chicago. O jovem foi visto a passear à porta do museu antes do evento, segundo a chefe da polícia metropolitana de Washington, Pamela Smith, e antes de ser detido gritou "Palestina livre, Palestina livre". "Uma vez algemado, o suspeito identificou o local onde tinha deitado fora a arma, que foi recuperada, e deu a entender que tinha cometido o crime", revelou Smith.
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