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De escravas sexuais a combatentes contra o Daesh

Nuno Paixão Louro 11 de fevereiro de 2016 às 16:54

Conseguiram escapar dos fundamentalistas islâmicos que as perseguem por causa da religião e agora estão na linha da frente da guerra numa brigada só de mulheres Yazidi

Foram escravas sexuais dos terroristas do Daesh, mas conseguiram fugir-lhes. Agora, em retaliação pelo que passaram, formaram uma brigada, só de mulheres da etnia-religiosa Yazidi, para ajudar na reconquista de Mossul, um dos bastiões de poder dos extremistas no Iraque.

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