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Covid-19: Polícia australiana deteve várias pessoas em protestos contra medidas de confinamento

05 de setembro de 2020 às 10:39
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Com 748 mortos no país devido à covid-19, o estado de Vitória registou mais 11 mortos e 76 novas infeções, tendo sido impostas restrições na cidade de Melbourne, incluindo recolher noturno, numa tentativa de reduzir o aumento de casos.

A polícia australiana deteve, em Melbourne, no estado de Vitória, o mais atingido pela pandemia da covid-19, várias pessoas que participavam em protestos contra o confinamento.

Com 748 mortos no país devido à covid-19, o estado de Vitória registou mais 11 mortos e 76 novas infeções, tendo sido impostas restrições na cidade de Melbourne, incluindo recolher noturno, numa tentativa de reduzir o aumento de casos.

Depois de ter apelado à população para respeitar as restrições de movimentos, a polícia deteve quatro homens acusados de incitarem aos protestos no chamado "Freedom Day" (dia da liberdade), planeados para decorrerem hoje em vários pontos de Melbourne, tendo ainda detido vários manifestantes, alguns dos quais por não usarem máscara.

O Governo deverá anunciar no domingo como e quando serão levantadas as medidas de condicionamento em Melbourne e na região.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 869 mil mortos no mundo desde dezembro do ano passado.

Os Estados Unidos são o país com mais mortos (187.696) e também com mais casos de infeção confirmados (mais de 6,1 milhões).

Seguem-se Brasil (125.521 mortos, mais de quatro milhões de casos), Índia (69.561, mais de quatro milhões infetados), México (66.851, mais de 623 mil infetados) e Reino Unido (41.537 mortos, mais de 342 mil casos).

A Rússia, com 17.598 mortos, é o quarto país do mundo em número de infetados, depois de EUA, Brasil e Índia, com mais de um milhão de casos, seguindo-se o Peru, com mais de 670 mil casos e 29.405 mortos, e a Colômbia, com mais de 641 mil casos e 20.618 mortos.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.