NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Estado hebreu já registou 35.533 casos desde o início da pandemia, incluindo 350 mortos.
Israel registou um recorde de infeções pelo novo coronavírus com 1.464 novos casos confirmados nas últimas 24 horas, indicou hoje o Ministério da Saúde.
Um responsável do ministério confirmou à agência France Presse que se trata de um recorde de infeções diárias no Estado hebreu, que já registou 35.533 casos desde o início da pandemia da covid-19, incluindo 350 mortos.
Israel, com cerca de nove milhões de habitantes, anunciou o primeiro caso do novo coronavírus a 21 de fevereiro. Até recentemente, o país vangloriava-se da sua gestão da pandemia, mas o número de novos contágios foi aumentando à medida que avançava o desconfinamento.
O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, admitiu numa conferência de imprensa na quinta-feira à noite a possibilidade de o desconfinamento ter ocorrido "demasiado cedo". "Assumo a responsabilidade", adiantou.
"Estamos no meio de uma tempestade mundial que vai crescendo. Estamos no meio de uma segunda vaga", lamentou o chefe do governo israelita, antes de apresentar o seu plano para combater a crise económica no país ligada à covid-19.
O plano, focado nos desempregados e nas pequenas e médias empresas, prevê pagamentos mensais e estende os benefícios especiais de desemprego até junho de 2021 ou até que a taxa de desemprego, atualmente à volta dos 20%, desça pelo menos para 10%.
As empresas poderão receber de 6.000 a 500.000 shekels (1.500 a 130.000 euros), de acordo com a sua dimensão e os prejuízos causados pela crise.
O Governo israelita decidiu hoje encerrar vários bairros em cinco cidades do país, entre outros na zona oeste de Jerusalém, com alto índice de contágio. A partir de hoje à tarde e durante sete dias, os bairros em causa terão acesso restrito e restrição de movimentos no seu interior.
Na terça-feira foram restabelecidas algumas restrições em Israel, como o encerramento de bares e ginásios, além de se limitar o número de pessoas em locais públicos e de aumentar a multa para os que não usam máscara.
No mesmo dia, Sigal Sadetzki demitiu-se do cargo de diretora dos serviços públicos no Ministério da Saúde, denunciando "o fracasso" das autoridades em travar a propagação do vírus em Israel.
A pandemia de covid-19, transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro em Wuhan (China), já provocou quase 551 mil mortos e infetou mais de 12,12 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo um balanço da agência France Presse.
Covid-19: Novo recorde de contágios em Israel com 1.464 casos em 24 horas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A PSP enfrenta hoje fenómenos que não existiam ou eram marginais em 2007: ransomware, ataques híbridos a infraestruturas críticas, manipulação da informação em redes sociais. Estes fenómenos exigem novas estruturas orgânicas dedicadas ao ciberespaço, com autonomia, meios próprios e formação contínua.
As palavras de Trump, levadas até às últimas consequências, apontam para outro destino - a tirania. Os europeus conhecem bem esse destino porque aprenderam com a sua miserável história.