A Itália registou mais 17.938 infeções nas últimas 24 horas, elevando o total de casos para 1.834.712, desde o início da pandemia no país, em final de fevereiro.
A Itália registou 484 mortes com covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 64.520 o número total de vítimas, no fim-de-semana em que se tornou o país europeu com mais óbitos na pandemia.
A Itália é o quinto país do mundo (depois de EUA, Brasil, Índia e México) e o primeiro em termos europeus em número de mortes com covid-19, superando o Reino Unido, que nas últimas 24 horas registou mais 144 mortes, para um total de 64.170.
De acordo com os dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde italiano, a Itália registou mais 17.938 infeções, elevando o total de casos para 1.834.712, desde o início da pandemia no país, em final de fevereiro.
O número de doentes com covid-19 internados em toda a Itália continua a diminuir, sendo hoje de 30.893, 372 a menos que no sábado, assim como o número de pacientes internados em unidades de cuidados intensivos, que é de 3.158, menos 41 que no dia anterior.
Hoje, nenhuma região italiana está na zona vermelha (a de maior risco), com a Lombardia a regressar à zona amarela, que permite a livre circulação até às 22:00, quando começa o recolher obrigatório a nível nacional.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.605.583 mortos resultantes de mais de 71,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: Itália registou mais 484 mortes nas últimas 24 horas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.