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Covid-19: Hungria volta a fechar fronteiras a partir de 1 de setembro

A Hungria, governada pelo primeiro-ministro ultranacionalista Viktor Orban, tem fronteiras terrestres com a Áustria, Croácia, Eslováquia, Eslovénia, Roménia, Sérvia e Ucrânia.

A Hungria vai voltar a fechar totalmente as fronteiras para os não-residentes a partir da próxima terça-feira, para tentar travar a alta de novos casos de covid-19 no país, indicou hoje o Governo húngaro.

"A partir de 01 de setembro, os cidadãos estrangeiros não serão mais autorizados a entrar no território da Hungria. Os cidadãos húngaros que regressarem do estrangeiro deverão permanecer durante 14 dias em quarentena ou devem apresentar um teste negativo", disse Gergely Gukyas, chefe de gabinete do primeiro-ministro húngaro, numa conferência de imprensa.

"Persiste o perigo de que [o vírus] entre [no país] a partir do estrangeiro", sublinhou Gukyas, lembrando que o número de contágios de covid-19 está a crescer em toda a Europa e que a intenção do Governo é necessária "para defender a saúde dos húngaros, a economia e o início do ano escolar".

"A medida não implica restrições à circulação o país", referiu.

A Hungria, governada pelo primeiro-ministro ultranacionalista Viktor Orban - o Presidente é János Áder -, tem fronteiras terrestres com a Áustria, Croácia, Eslováquia, Eslovénia, Roménia, Sérvia e Ucrânia.

Nas últimas 24 horas, a Hungria registou 132 novos casos de covid-19, o número mais elevado desde abril, tendo diagnosticado um total de mais de 5.500 infetados. Pelo menos 600 pacientes morreram devido ao novo coronavírus.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 832 mil mortos e infetou mais de 24,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

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