Os casos foram todos diagnosticados na província de Luanda e dizem respeito a onze cidadãos com idades entre os 15 e 56 anos.
O secretário de Estado para a Saúde Pública de Angola, Franco Mufinda anunciou hoje mais 29 casos de covid-19 e dois óbitos
Os casos foram todos diagnosticados na província de Luanda e dizem respeito a onze cidadãos de sexo feminino e dezoito de sexo masculino, entre as quais um de nacionalidade cubana, com idades entre os 15 e 56 anos.
Hoje registaram-se também as mortes de dois doentes angolanos, de 56 e 60 anos que estavam internados no Hospital Militar e na Clinica da Sagrada
Foram também recuperadas cinco pessoas, adiantou.
Angola soma assim 880 casos, dos quais 35 resultaram em morte, 241 doentes foram recuperados e 604 estão em fase ativa da doença, com treze em estado crítico.
Os laboratórios processaram 710 amostras através do teste de biologia molecular (RT-PCR), tendo sido colhidas até agora 56.194 amostras.
Foram também testadas 521 pessoas com testes serológicos (testes rápidos) das quais, 36 foram reativas, indicando que tiveram exposição ao vírus ou se encontram numa fase ativa da doença.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 627 mil mortos e infetou mais de 15,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Em África, há 16.697 mortos confirmados em mais de 787 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné Equatorial lidera em número de infeções e de mortos (2.350 casos e 51 mortos), apesar de ter revisto em baixa os casos após vários dias sem atualizações, seguida de Cabo Verde (2.220 casos e 22 mortos), Guiné-Bissau (1.949 casos e 26 mortos), Moçambique (1.590 casos e 11 mortos), Angola (880 infetados e 35 mortos) e São Tomé e Príncipe (749 casos e 14 mortos).
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De qualquer maneira, os humanos, hoje, no século XXI, são já um mero detalhe em cima da Terra. Hoje há bilionários, máquinas e os anexos – os biliões de humanos que por aqui andam.
Num debate político talvez valesse a pena fazer uma análise de quem tem razão, quem conhece melhor o país, quem apresenta soluções exequíveis no âmbito dos poderes presidenciais, quem fala dos aspectos éticos da política sem ser apenas no plano jurídico.
O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.