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"Temos de ter a identificação oficial, normalmente com impressões digitais, para libertar o cadáver", explicou à Lusa fonte oficial do tribunal
O corpo do maquinista português falecido no acidente ferroviário de sexta-feira em O Porriño, Espanha, será trasladado para Portugal quando o Tribunal Superior de Justiça da Galiza receber das autoridades portuguesas um documento oficial com as impressões digitais do morto.
"Temos de ter a identificação oficial, normalmente com impressões digitais, para libertar o cadáver", explicou à Lusa fonte oficial do tribunal, acrescentando que o corpo do passageiro norte-americano também falecido já foi identificado de forma oficial, estando a embaixada dos Estados Unidos a ultimar os trâmites para repatriar o cadáver.
No acidente ferroviário de sexta-feira faleceram quatro pessoas, o maquinista de nacionalidade portuguesa, natural de Ermesinde, um cidadão norte-americano, e mais dois espanhóis (o revisor do comboio e maquinista estagiário) cujos funerais já se realizaram no domingo.
Os presidentes da Renfe (comboios espanhóis) e da ADIF (infraestruturas ferroviárias espanholas) deverão comparecer no parlamento, em Madrid, para informar os deputados sobre o acidente.
Segundo o governo regional da Galiza, nove de um total de meia centena de feridos no acidente de comboio ainda estavam no domingo a receber cuidados médicos em unidades hospitalares.
A Comissão de Investigação de Acidentes Ferroviários (CIAF) de Espanha está a investigar o acidente, nomeadamente a caixa negra do comboio.
A circulação na linha onde na sexta-feira descarrilou o comboio foi restabelecida no sábado e os destroços deverão ser removidos na terça-feira.
Corpo do maquinista português aguarda identificação oficial
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.