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O primeiro-ministro do Reino Unido, vítima da pandemia da Covid-19, anunciou que vai prolongar o período de isolamento para além dos sete dias recomendados pelas autoridades sanitárias britânicas por ainda apresentar sintomas.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, vítima da pandemia covid-19, disse esta sexta-feira que vai prolongar o período de isolamento para além dos sete dias recomendados pelas autoridades sanitárias britânicas por ainda apresentar sintomas.
"Embora me sinta melhor e tenha cumprido os sete dias de isolamento, ainda tenho sintomas, um pouco de febre", explicou, num tom rouco, num vídeo colocado na rede social Twitter.
Boris Johnson anunciou ter sido diagnosticado com covid-19 na passada sexta-feira, após ter sentido febre e tosse.
As orientações das autoridades são para que as pessoas com sintomas permanecerem em quarentena pelo menos durante sete dias e continuarem mais tempo se ainda tiverem sintomas.
O ministro da Saúde, Matt Hancock, que foi diagnosticado igualmente na semana passada, voltou ao trabalho na quinta-feira.
Na mensagem, Boris Johnson lançou um apelo aos britânicos para resistirem à tentação de romper o confinamento decretado pelo governo durante o fim-de-semana, para o qual está previsto boas condições meteorológicas.
"Muitas pessoas devem estar a pensar que isto já dura há muito tempo e que querem sair, sobretudo se têm crianças", porém urge as pessoas a não desrespeitar as regras de só sair de casa para comprar bens essenciais ou para fazer exercício.
"Por favor, respeitem os conselhos. Este país fez um esforço enorme, um enorme sacrifício para travar a propagação do vírus. Vamos continuar a fazê-lo", exortou.
Na atualização mais recente dos dados, o ministério da Saúde britânico indicou hoje que o Reino Unido registou mais 684 mortes (23%) entre pessoas infetadas com covid-19, fazendo subir o total para 3.605 no Reino Unido, enquanto que o número de casos positivos subiu para 38.168, mais 13% do que na quinta-feira.
Coronavírus: Boris Johnson vai continuar em isolamento
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.