A decisão pôs fim também à compra de armas fabricadas por Israel, um dos principais fornecedores das forças de segurança do país sul-americano.
O presidente colombiano Gustavo Petro anunciou este sábado que o seu país vai suspender em breve as exportações de carvão para Israel, enquanto a guerra na Faixa de Gaza continuar.
O presidente da Colômbia já tinha anunciado, em maio, a rutura de relações diplomáticas com Israel, qualificando o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de "genocida" na condução da guerra na Faixa de Gaza.
A decisão pôs fim também à compra de armas fabricadas por Israel, um dos principais fornecedores das forças de segurança do país sul-americano.
Um decreto do Ministério do Comércio e da Indústria precisa que a suspensão das exportações de carvão será aplicada "até ao cumprimento integral das medidas provisórias ordenadas pelo Tribunal Internacional de Justiça, no âmbito do processo de aplicação da Convenção para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio na Faixa de Gaza".
De acordo com o Governo colombiano, a medida entrará em vigor cinco dias após a sua publicação no jornal oficial e não afetará as mercadorias para as quais já foi solicitada uma autorização de transporte.
Eleito em 2022 como o primeiro Presidente de esquerda da história da Colômbia, Gustavo Petro criticou fortemente, em várias ocasiões, a guerra conduzida por Israel na Faixa de Gaza, na sequência dos ataques sem precedentes do movimento islamita palestiniano Hamas no sul do território israelita, em 07 de outubro.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro