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O incidente foi relatado na terça-feira pela missão naval da União Europeia.
Cinco tripulantes de um navio mercante atacado na segunda-feira pelos huthis no Mar Vermelho foram resgatados, anunciou esta quarta-feira um organismo de vigilância marítima.
Etat-Major des Armées/France via AP
"As operações de busca e salvamento começaram durante a noite. Cinco tripulantes foram resgatados e as buscas pelos restantes continuam", avançou a United Kingdom Maritime Trade Operations (UKMTO), um serviço gerido pela Marinha Real Britânica.
O incidente foi relatado na terça-feira pela missão naval da União Europeia (UE) de combate à pirataria no Índico, a operação 'Atalanta', que acusou os huthis do ataque que provocou dois feridos e dois desaparecidos.
De acordo com a força da UE, o cargueiro grego 'MV Eternity C' tinha a bordo uma tripulação de 21 filipinos e um russo, além de três agentes de segurança, quando foi atacado.
O graneleiro de bandeira liberiana não tinha solicitado escolta antes de atravessar a rota marítima, crucial para o comércio mundial.
A missão da UE e a empresa de segurança privada Ambrey adiantaram que o cargueiro se dirigia para norte, em direção ao Canal do Suez, quando foi atacado por homens em pequenos barcos e por drones explosivos. Os seguranças a bordo responderam com disparos de armas de fogo.
De acordo com a Ambrey, o navio foi afundado.
O ministro da Informação do Governo internacionalmente reconhecido do Iémen, que se opõe aos Huthis e está sediado no sul do país, também culpou os rebeldes pelo ataque.
Os Huthis controlam a metade norte do Iémen e a capital, Sanaa.
O ataque contra o Eternity C aconteceu um dia depois de um outro ataque ter obrigado a operação "Atalanta" a resgatar os 22 tripulantes do 'Magic Seas', um navio com bandeira liberiana a sudoeste do porto iemenita de Hodeida.
A UE pediu na segunda-feira o fim dos ataques dos huthis no Mar Vermelho, que disse representarem uma "grave escalada" que coloca em risco a segurança marítima mundial.
Apoiados pelo Irão, os rebeldes iemenitas lançaram centenas de ataques contra Israel e a navegação comercial no Mar Vermelho desde o início da guerra na Faixa de Gaza, em 07 de outubro de 2023, em solidariedade com o movimento islamita palestiniano Hamas.
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