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A ajuda humanitária que Portugal está a enviar para Moçambique decorre do pedido de assistência internacional formulado pelas autoridades moçambicanas.
A Autoridade Nacional deProteção Civilportuguesa (ANPC) vai enviar hoje paraMoçambiqueuma equipa multidisciplinar para participar nas operações de socorro das vítimas dociclone Idai, que já provocou pelo menos 242 mortos no país.
A equipa de 18 elementos, que tem partida prevista para as 22:00 do aeródromo de trânsito de Figo Maduro, em Lisboa, integra elementos de Comando da ANPC, da Força Especial deBombeiros, da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) e binómios de busca e socorro daGuarda Nacional Republicana, do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da EDP, anunciou a ANPC em comunicado.
A bordo de um avião C-130 da Força Aérea Portuguesa seguirá também equipamento destinado a apoiar as populações afetadas pelo ciclone - 'kits' alimentares, 'kits' de higiene e esteiras - e material de apoio logístico à missão da ANPC, à missão consular do Ministério dos Negócios Estrangeiros e à missão do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses.
Fonte do Estado-Maior-General das Forças Armadas adiantou à agência Lusa que entre o equipamento que vai seguir hoje para Moçambique estão igualmente tendas, geradores e material de purificação de água.
A ANPC anunciou também que está a ser preparada uma segunda equipa multidisciplinar alargada, com elementos da Força Especial de Bombeiros, da GNR e bombeiros de corporações do distrito de Santarém, além de diverso material de apoio a emergências, que tem partida para Moçambique prevista para sexta-feira.
A ajuda humanitária que Portugal está a enviar para Moçambique decorre do pedido de assistência internacional formulado pelas autoridades moçambicanas através do Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia.
O Ministério da Administração Interna indicou, em comunicado, que o ministro Eduardo Cabrita assistirá hoje à partida da missão humanitária.
O ciclone Idai, com fortes chuvas e ventos até 170 quilómetros por hora, atingiu a Beira (centro de Moçambique) na noite de 14 de março, deixando os cerca de 500 mil residentes na quarta maior cidade do país sem energia e linhas de comunicação.
O último balanço oficial refere que pelo menos 242 pessoas morreram em Moçambique.
De acordo com números divulgados hoje em Genebra, Suíça, pelo Programa Mundial Alimentar (PAM) das Nações Unidas, a passagem do ciclone Idai por Moçambique, Zimbabué e Maláui atingiu, pelo menos, 2,8 milhões de pessoas.
No Zimbabué os dados oficiais apontam para 139 mortos e 189 desaparecidos.
As únicas estimativas conhecidas do Maláui continuam inalteradas, em 56 mortos e 177 feridos.
O Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, decretou o estado de emergência nacional na terça-feira e disse que 350 mil pessoas "estão em situação de risco".
Moçambique cumpre hoje o segundo de três dias de luto nacional.
A Cruz Vermelha Internacional indicou que pelo menos 400.000 pessoas estão desalojadas na Beira, considerando que se trata da "pior crise" do género em Moçambique.
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.