Sábado – Pense por si

China carrega na corrida ao nuclear. É uma nova Guerra Fria?

Débora Calheiros Lourenço
Débora Calheiros Lourenço 20 de junho de 2024 às 07:00

A China tem atualmente cerca de 500 bombas nucleares, revela um relatório. Paulo Batista Ramos explica como o objetivo é chegar às seis mil bombas nucleares, objetivo partilhado com a Rússia e os Estados Unidos.

A China está a expandir as suas forças nucleares "mais rápido do que qualquer outro país". As previsões domais recente relatório anual do SIPRI(Stockholm Internacional Peace Research Institute) apontam para que os chineses tenham mais mísseis balísticos intercontinentais do que a Rússia ou os Estados Unidos dentro de uma década. 

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Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.