Militares vão voltar à Arábia Saudita depois de terem sido descobertas mensagens 'jihadistas', anti-americanas e pedófilas nas redes sociais
Cerca de 20 militares sauditas em treino nos Estados Unidos vão regressar ao país de origem depois de terem sido descobertas mensagens 'jihadistas', anti-americanas e pedófilas nas redes sociais, anunciou o ministro da Justiça norte-americano.
A decisão de retirada dos militares é tomada no âmbito de uma investigação, pelas autoridades dos Estados Unidos, sobre um tiroteio que ocorreu em dezembro passado numa base naval no Estado norte-americano da Florida, causando quatro mortos, incluindo o autor dos disparos, e oito feridos.
O atirador, que foi abatido pelas autoridades, era Mohammed Alshamrani, de 21 anos, um estudante de aviação da Força Aérea Saudita que agiu "motivado pela ideologia 'jihadista'", não havendo qualquer prova de que houvesse uma possível colaboração para um ataque, afirmou o ministro da Justiça, Bill Barr.
O caso aconteceu a 06 de dezembro e dois dias depois o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu que iria rever a política de formação de militares estrangeiros nos Estados Unidos.
Segundo a Associated Press, mais de 850 sauditas estão nos Estados Unidos a participar em várias atividades de treino militar, entre um total de 5.000 estrangeiros de 153 países.
A base aeronaval da Florida, que abriga mais de 16.000 militares e 7.400 funcionários civis, de acordo com página da instituição na Internet, é uma das mais conhecidas e importantes da Marinha norte-americana, estendendo-se ao longo da orla a sudoeste do centro de Pensacola e dominando a economia da área circundante.
Cerca de 20 militares sauditas em treino nos EUA vão sair do país
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