Crimes aconteceram na sexta-feira, mas o suspeito só acabou detido na terça-feira à noite. Francisco Oropesa de 38 anos estava numa casa escondido debaixo de roupa suja.
Depois de quatro dias de caça ao homem, a polícia norte-americana capturou o suspeito de matar cinco vizinhos, no Texas, na sexta-feira. A detenção foi possível depois de uma denúncia anónima ter chegado ao FBI. Segundo as autoridades, Francisco Oropesa estava escondido debaixo de roupa suja quando foi detido na terça-feira à noite.
REUTERS/Evan Garcia
Os crimes aconteceram na sexta-feira depois dos vizinhos terem pedido ao homem de 38 anos que parasse de disparar a sua espingarda semi-automática no pátio porque o seu bebé não conseguia dormir. Em vez de aceder ao pedido, Oropesa terá ido recarregar a arma e invadiu a casa dos vizinhos - imigrante hondurenhos - e matou cinco pessoas, incluindo uma criança de 8 anos. As vítimas viviam juntas, mas não eram todas da mesma família.
Oropesa é natural do México e, segundo as autoridades de imigração, já foi deportado quatro vezes dos EUA, desde 2009. Francisco Oropesa está agora detido com uma fiança de cinco milhões de dólares (4,5 milhões de euros). "Ele está atrás da grades e vai viver o resto da vida atrás das grades por ter matado aquelas cinco pessoas", sublinhou o xerife de San Jacinto, Greg Capers, em conferência de imprensa.
Quando foi encontrado pelas autoridades, Oropesa estava numa casa escondido "debaixo de alguma roupa suja", explicou Capers.
O oficial da polícia explicou que o encontraram após uma pista que chegou à linha do FBI e que 1h15 depois já o suspeito estava detido. A pessoa que deu indicações do paradeiro de Oropesa é agora elegível para uma recompensa de 80 mil dólares (72 mil euros).
As vítimas foram mortas na cidade de Cleveland, Texas, e o suspeito acabou detido em Cut and Shoot, que fica a cerca de 27km para oeste.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.