A dupla que se encontra retida no espaço deverá regressar à Terra na quarta-feira de manhã.
Uma cápsula da SpaceX levou quatro astronautas à Estação Espacial Internacional (ISS), na manhã deste domigo, para trazer de volta os dois astronautas da NASA, Butch Wilmore e Suni Williams. A dupla deveria ter ficado na ISS por apenas oito dias, mas devido a problemas técnicos com a aeronave, acabaram por ficar retidos por mais de nove meses.
Cerca de 29 horas após o lançamento do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, que ocorreu na noite de sexta-feira, a cápsula da SpaceX Crew Dragon aterrou finalmente na ISS. Os astronautas da missão Crew-10 chegaram por volta das 4h04 deste domingo. Aqui, foram recebidos pela tripulação de sete membros da estação, incluindo Wilmore e Williams.
Imagens mostram o momento em que a SpaceX Crew Dragon se acopla à ISS. Pouco tempo depois das 05h45 os astronautas abraçam-se.
A dupla de astronautas deve agora iniciar a sua jornada de regresso à Terra na quarta-feira de manhã, porém, segundo a BBC, poderá haver um pequeno atraso na sua chegada, uma vez que os astronautas têm de esperar que estejam reunidas todas as condições para que a cápsula entre na Terra de forma segura.
"O clima tem sempre de cooperar, por isso vamos levar o tempo que for necessário", explicou aos jornalistas Dana Weigel, gestora do programa ISS.
Nesta viagem, a tripulação será trocada e a dupla será acompanhada pelo americano Nick Hague e o russo Aleksandr Gorbunov, que voaram para a ISS em setembro, numa aeronave Crew Dragon com apenas duas cadeiras vazias para Wilmore e Williams.
A missão ocorre depois do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o seu conselheiro e CEO da SpaceX, Elon Musk, terem pedido um lançamento o mais rápido possível.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
