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O republicano conservador é conhecido por ter defendido que fossem anulados resultados eleitorais em Estados em que Trump foi derrotado, por ter apoiado a legislação contra a mudança de género e tratamento hormonais para adolescentes transgénero e por querer restringir a imigração e o aborto.
A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos elegeu o republicano Mike Johnson como presidente depois de várias semanas de impasse em que este órgão não cumpriu nenhuma das suas funções - o anterior líder, Kevin McCarthy, tinha sido afastado a 3 de outubro.
REUTERS/Elizabeth Frantz
Mike Johnson, tem 51 anos e é um advogado conservador com pouca experiência dentro do partido mas apoiado por Donald Trump. Após a votação, o republicano publicou um comunicado onde garantiu: "Restauraremos a confiança neste órgão. Promoveremos uma agenda política conservadora abrangente, combateremos as políticas prejudiciais da administração Biden e apoiaremos os nossos aliados no estrangeiro".
Eleito como deputado pela primeira vez em 2016 é um dos 126 republicanos da Câmara que assinou um pedido ao Supremo Tribunal dos Estados Unidos para que fossem anulados resultados eleitorais em Estados em que Trump foi derrotado nas presidenciais de 2020.
É também conhecido por ter apoiado a legislação contra as cirurgias de mudança de género e tratamento hormonais para adolescentes transgénero, e defender restrições à imigração e ao aborto.
Agora Mike Johnson terá de dar uma resposta ao financiamento para o governo dos Estados Unidos, que termina a 17 de novembro, mas também a outras importantes questões relativas às relações internacionais dos norte-americanos.
Biden pediu que a Câmara aprove um apoio de Israel de 106 mil milhões de dólares e que reforce o seu apoio à Ucrânia.
Apesar da sua nomeação ter sido confirmada por uma maioria republicana, os democratas da Câmara criticaram os seus esforços para anular as eleições de 2020 e as posições conservadoras relativamente ao aborto e ao casamento gay, ainda assim alguns partilharam que estavam aliviados pela Câmara dos Deputados poder finalmente regressar aos trabalhos.
Atualmente a Câmara dos Deputados é controlada pelos republicanos, no entanto com uma margem de apenas nove deputados. Já a presidência e o Senado pertencem aos democratas pelo que é impossível a aprovação de leis sem o apoio bipartidário.
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