O Presidente brasileiro diz que o problema médico é "de estimação" e que a sua bexiga é agora "maior que um grão de feijão".
O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, afirmou na terça-feira que tem um cálculo alojado na bexiga "há mais de cinco anos", e que irá ser submetido a uma cirurgia para o retirar.
"Este cálculo aqui é de estimação. Eu tenho-o há mais de cinco anos. Está na bexiga e é maior que um grão de feijão. E resolvi retirá-lo porque deve estar a ferir internamente a bexiga", disse Bolsonaro a uma apoiante, em Brasília, segundo o portal de notícias G1.
Na segunda-feira, o canal televisivo CNN Brasil noticiou que o chefe de Estado tinha sido submetido a uma ultrassonografia, em que lhe foi diagnosticado cálculo renal. Contudo, Bolsonaro diz agora tratar-se de cálculo na bexiga.
"Senti um incómodo e fui fazer o exame. Mas estou bem. Isso é coisa da idade", afirmou Bolsonaro, de 65 anos, ao CNN Brasil na segunda-feira.
O Presidente adiantou ainda que fará uma cirurgia para retirar o cálculo em setembro, mas não avançou uma data para o procedimento cirúrgico, nem o período em que ficará ausente das suas funções.
Desde que assumiu a Presidência brasileira, em janeiro de 2019, Bolsonaro já passou por uma série de cirurgias, devido a um atentado à faca, em 2018, que lhe provocou danos intestinais e uma hemorragia interna grave.
O então candidato presidencial Jair Bolsonaro foi esfaqueado no abdómen em setembro de 2018, durante um comício eleitoral, enquanto estava a ser carregado em ombros pelos seus apoiantes.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
