Biden pretende começar por reverter algumas ordens do anterior presidente norte-americano, Donald Trump, assinando mais ações executivas no seu primeiro dia que qualquer outro presidente.
O presidente eleito Joe Biden, que toma posse esta quarta-feira, planeia tomar de imediato medidas nas áreas de imigração, clima e saúde, tendo já na manga 15 ações executivas, avança a Bloomberg.
Biden pretende começar por reverter algumas ordens, voltando a comprometer-se com o Acordo de Paris, regressando à Organização Mundial de Saúde e ordenando o cancelamento da construção do muro entre o México e os Estados Unidos.
No que toca à entrada de estrangeiros, Biden também irá terminar com a proibição de cidadãos de alguns países predominantemente muçulmanos viajarem para os Estados Unidos.
Além destas ordens, que contrariam diretamente as dadas anteriormente por Trump, Joe Biden também tem preparadas outras medidas mais direcionadas a ajudar a combater a crise de saúde e económica provocada pela pandemia. Neste campo estão as moratórias nos empréstimos bancários concedidos a estudantes, ao mesmo tempo que quer suspender os despejos.
A equipa de Joe Biden afirma que o presidente vai assinar mais ações executivas no seu primeiro dia na Casa Branca do que qualquer um dos seus predecessores, e que este ímpeto vai continuar nas próximas semanas. Nestes capítulos, os americanos transgéneros deverão voltar a ganhar o direito de cumprir serviço militar, e os estados federais vão poder voltar a financiar programas que prestam conselho em situações de aborto.
Biden toma posse esta tarde e deverá anunciar estas novidades no seu discurso.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.