A cadela do governador republicano da Virgínia Ocidental, Babydog Justice, vai a caminho de Washington, depois de Jim Justice ter vencido a sua campanha de senador.
Tem 27 quilos, cinco anos e é uma estrela da política: chama-se Babydog a cadela buldogue do governador Jim Justice, da Virgínia Ocidental, que venceu nestas eleições um lugar no Senado. Por isso, Babydog prepara-se para viver em Washington.
Justice foi uma das estrelas da Convenção Nacional Republicana nos EUA, tendo estado ao lado do dono enquanto este discursava.
Durante a campanha, Babydog acompanhou o seu dono e participou em eventos e encontros com apoiantes.
Contudo, não é a primeira vez que Babydog se envolve em atividades políticas. Em 2022, Jim levantou-a durante um dos seus discursos sobre o estado do Estado (uma espécie do Estado da Nação), e apontou o seu traseiro para a câmara enquanto dizia "Babydog diz a Bette Middler e a todos os que andam por aí: Beijem o seu rabinho".
As declarações foram uma resposta depois da cantora e atriz ter escrito no Twitter que os habitantes da Virgínia Ocidental eram "pobres, analfabetos e drogados", após o senador Joe Manchin se ter recusado a apoiar um projeto de lei promovido pelo presidente Biden e os democratas no congresso.
Esta vitória por parte de Justice significa que os republicanos irão controlar ambos os lugares no Senado dos EUA pela primeira vez em quase um século.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
