O Ministério do Interior de Itália já se manifestou anunciando o reforço dos controlos fronteiriços. "Controlos reforçados em todos os três acessos terrestres e no ferroviário em Ventimiglia. Os nossos corpos de segurança estão no terreno", escreveu o ministro Angelino Alfano, no Twitter.

No Vaticano, o Papa Francisco mostrou-se solidário com as vítimas de França. "Condenamos da forma mais absoluta todas as manifestações de loucura homicida, de ódio, de terrorismo, de ataque à paz", reforçou a emissora da Santa Sé. 

Angela Merkel, chefe do Governo da Alemanha, também quis deixar o seu pesar pelas vítimas do atentado. "A Alemanha está ao lado da França na luta contra o terrorismo", afirmou, na Mongólia, à margem da cimeira Europa-Ásia, sublinhando: "As palavras são insuficientes para dizer aquilo que nos une aos nossos amigos franceses". 

Também o ministro Negócios Estrangeiros alemão, Frank Walter Steinmeier, mostrou o seu apoio para com a França. "Estamos com as vítimas, com aqueles que lhes são próximos e com todo o povo francês. Estamos de luto com a França e vamos manter-nos a seu lado nestes momentos difíceis", frisou. 

No Reino Unido, o novo ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Boris Johnson, afirmou estar "chocado" e "triste" com o ataque que arrasou Nice esta quinta-feira. 

Barack Obama condenou "o que parece ser um horrível ataque terrorista" e a Casa Branca está em contacto com as autoridades francesas e já se manifestou disponível para ajudar as autoridades gaulesas na investigação do ataque. 

No Twitter, Donald Trump questiona: "Outro ataque horrível, desta vez em Nice, França. Muitos mortos e feridos. Quando é que vamos aprender? Isto só está a piorar". 

Na China, primeiro-ministro, Li Keqiang, condenou "o terrorismo em todas as suas formas" e apresentou as suas condolências às vítimas de Nice.