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A imprensa francesa noticiou que o principal suspeito é de origem paquistanesa e tem 18 anos.
Um antigo colega de quarto do principal suspeito do ataque de sexta-feira junto às antigas instalações do jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, ficou em prisão preventiva esta noite por alegado envolvimento no caso, informou hoje fonte judicial.
Este é um dos sete suspeitos já detidos pelas autoridades antiterroristas de França por alegada ligação ao ataque com arma branca, na sexta-feira, perpetrado perto da antiga redação do jornal satírico Charlie Hebdo, no leste da capital francesa, que fez dois feridos graves.
As duas vítimas são jornalistas da produtora de documentários PLTV e não correm perigo de vida, segundo o primeiro-ministro, Jean Castex, que se deslocou ao local na sexta-feira.
O alegado autor do ataque de sexta-feira, que ocorreu cerca das 11:45 locais (10:45 em Lisboa), foi detido pouco tempo depois na Praça da Bastilha, a pouca distância, e cerca de uma hora depois, um segundo suspeito foi detido no metro.
A imprensa francesa noticiou que o principal suspeito é de origem paquistanesa e tem 18 anos, sendo conhecido das autoridades por pequenos delitos e posse ilegal de arma, e o segundo suspeito é de origem argelina e tem 33 anos.
Os outros cinco suspeitos, com idades compreendidas entre os 24 e os 37 anos, foram detidos já na sexta-feira à noite, nos subúrbios de Paris, por elementos da polícia de investigação a atividades terroristas, durante uma busca a uma das alegadas casas do principal suspeito.
A Procuradoria antiterrorismo de França assumiu a investigação ao ataque, abrindo um inquérito por "tentativa de homicídio relacionado com ato terrorista e organização terrorista criminosa".
A decisão, explicou o procurador francês, baseou-se em três fatores: a localização do ataque, junto à antiga redação do jornal satírico, o momento, visto estar a decorrer em Paris o julgamento de cúmplices do ataque ao Charlie Hebdo, e a "vontade manifesta do autor de atentar contra a vida de duas pessoas".
Em janeiro de 2015, dois extremistas islâmicos mataram 12 pessoas num ataque ao Charlie Hebdo, que mudou depois de instalações para um local não revelado.
Antigo colega de quarto de autor do ataque em Paris fica em prisão preventiva
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