Antigo assessor de campanha de Donald Trump foi condenado a 45 dias de prisão por alegado conluio da campanha do presidente dos EUA e a Rússia nas eleições presidenciais de 2016.
Um juiz federal condenou Rick Gates, um antigo assessor de campanha de Donald Trump, a 45 dias de prisão e três anos de liberdade condicional, por conspiração contra os EUA.
Rick Gates, que acabou por colaborar com as autoridades, foi investigado pelo procurador-especial Robert Mueller no âmbito de uma investigação sobre um alegado conluio entre a equipa de campanha de Donald Trump, onde trabalhou, e o Governo russo, para interferência nas eleições presidenciais de 2016.
Rick Gates declarou-se culpado por acusações de falsas declarações e conspiração contra os Estados Unidos, quando investigado sobre o seu trabalho como consultor político, disponibilizando-se para colaborar com a justiça na investigação do caso russo.
O Departamento de Justiça disse que a "assistência extraordinária" em várias investigações sobre o Presidente levaram os procuradores a não se opor ao pedido dos advogados de Gates de pena de liberdade condicional.
Ainda assim, um juiz federal condenou o antigo colaborador de Trump a 45 dias de prisão e três anos de liberdade condicional.
Gates é um de vários colaboradores de Trump acusados na investigação do procurador-especial Robert Mueller sobre o caso russo, tendo-se declarado culpado das acusações de falsas declarações e conspiração contra os Estados Unidos e tendo sido elogiado pelo Departamento de Justiça pela sua cooperação "consistente e leal".
Todos os colaboradores de Trump acusados se declararam culpados no julgamento e os três que anteriormente já tinham sido condenados sofreram igualmente penas de prisão efetiva.
Dois outros colaboradores ainda aguardam uma sentença judicial.
Antigo colaborador de Trump condenado por conspiração contra os EUA
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.