A divisão da Amazon Web Services, que domina o setor de armazenamento de dados 'online' e já fornece servidores seguros a outros organismos governamentais norte-americanos, como a CIA, era considerada a favorita a conseguir o contrato.
A Amazon acusou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de influenciar a atribuição por parte do Pentágono de um contrato de armazenamento de dados 'online' (nuvem), no valor de 10 mil milhões de dólares, à Microsoft.
De acordo com um documento judicial revelado hoje, a Amazon sustenta que Donald Trump "realizou repetidos ataques públicos e de bastidores" para impedir que a empresa conseguisse o contrato, de dez anos, para modernizar a totalidade dos sistemas informáticos das forças armadas norte-americanas num sistema gerido por inteligência artificial.
A divisão da Amazon Web Services, que domina o setor de armazenamento de dados 'online' e já fornece servidores seguros a outros organismos governamentais norte-americanos, como a CIA, era considerada a favorita a conseguir o contrato.
Num documento com mais de 100 páginas, o grupo de Seattle salienta que a "inimizade" de Trump com o fundador da Amazon, Jeff Bezos, que é visto como "um inimigo político", teve um papel decisivo na decisão do pentágono em atribuir o contrato à Microsoft.
Jeff Bezos também é proprietário do jornal Washington Post, um dos jornais mais críticos de Trump e do seu governo, que muitas vezes é atacado pelo líder republicano.
"O presidente dos Estados Unidos e comandante supremo das forças armadas usou o seu poder para afastar a Amazon do contrato como parte de uma vingança pessoal e altamente mediatizada contra o Sr. Bezos, a Amazon e o Washington Post", diz o documento.
A Amazon pede ainda ao Pentágono que "reavalie as ofertas de forma justa e sem influência inadequada, direta ou indireta".
Amazon acusa Trump de influenciar atribuição de contrato de 10 mil milhões de dólares
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