NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
A decisão final sobre a data das eleições deverá ser tomada pelo Presidente federal, Frank-Walter Steinmeier.
A Alemanha terá eleições antecipadas a 23 de fevereiro de 2024, de acordo com informações avançadas por vários meios de comunicação alemães, que citam fontes dos grupos parlamentares do Partido Social Democrata (SPD) e da União Democrata-cristã (CDU).
Os grupos parlamentares da CDU e do SPD terão chegado a acordo sobre uma proposta de eleições legislativas antecipadas com o acordo dos liberais do FDP e dos Verdes.
A 16 de dezembro, o chanceler Olaf Scholz, do SPD, deverá submeter-se a uma moção de confiança no parlamento alemão (Bundestag) depois da demissão do ministro das Finanças, Christian Lindner (do FDP) que precipitou o fim da coligação "semáforo".
A decisão final sobre a data das eleições deverá ser tomada pelo Presidente federal, Frank-Walter Steinmeier.
Inicialmente, Scholz pretendia convocar uma moção de confiança a 15 de janeiro, o que levaria a Alemanha a ir a votos no final de março, seis meses antes do previsto. Depois da pressão de outros partidos e da opinião pública, mostrou flexibilidade.
"Não tenho qualquer problema em convocar uma moção de confiança antes do Natal, se todos estiverem de acordo", revelou em declarações ao canal ARD.
O candidato a chanceler da CDU/CSU, Friedrich Merz, defendeu na segunda-feira que não tem sentido que as eleições sejam depois de fevereiro. Numa reunião do executivo do grupo parlamentar, foram sugeridas as datas de 16 ou 23 de fevereiro.
Até às votações antecipadas, Scholz liderará um governo minoritário formado pelo seu partido, o SPD, e pelos Verdes.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.