Geneviève Jeanningros, de 81 anos, permaneceu junto ao caixão sem que fosse incomodada.
Geneviève Jeanningros, de 81 anos, chegou em silêncio junto ao caixão do Papa Francisco na Basílica de São Pedro. A irmã, amiga de longa data do Santo Padre, quebrou o protocolo mas não foi intercetada por ninguém. Ao contrário de muitos outros religiosos, a freira franco-argentina esteve largos minutos a contemplar a urna do Papa.
Segundo a Vatican News, a religiosa da Fraternidade das Irmãzinhas de Jesus tem como missão “ir aonde a Igreja tem mais dificuldade de ir”, incluindo contactos com a comunidade LGBT+. A mesma fonte diz que a freira ia todas as quartas-feiras ao encontro do Papa, na Praça de São Pedro, para cumprimentá-lo e para apresentar algumas pessoas, muitas vezes transsexuais e homossexuais, rejeitados pela Igreja.
Recorde-se de que o Papa Francisco faleceu na segunda-feira, aos 88 anos, após 12 anos de pontificado.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
