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A atuação das secretas no atentado contra Trump: uma questão de (muita, muita) sorte

Paulo Batista Ramos
Paulo Batista Ramos 17 de julho de 2024 às 23:00

Para se compreender o que sucedeu na tentativa de assassinato de Trump, durante a campanha presidencial, existem dois tipos de teorias: a da catastrófica falha de segurança e a da conspiração

No congresso do Partido Conservador Britânico, realizado em 1984, o grupo terrorista Irish Republican Army (IRA) tentou assassinar a antiga primeira-ministra Margareth Thatcher, ao plantar uma bomba no local do congresso semanas antes da sua realização. A bomba acabaria descoberta por cães farejadores de explosivos, durante a revista ao recinto, horas antes do início da reunião partidária.

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