Autoridades de saúde querem determinar se algum dos casos corresponde à variante Ómicron.
Pelo menos 61 passageiros de dois voos da África do Sul testaram positivo para a covid-19 na chegada a Amesterdão, anunciaram hoje as autoridades sanitárias dos Países Baixos, que estão a analisar se se trata da nova variante Omicron.
REUTERS/Eva Plevier
"Sabemos agora que 61 dos resultados [dos testes ao novo coronavírus] foram positivos e 531 negativos", indicou a autoridade de saúde holandesa (GGD), acrescentando que os passageiros com teste positivo, que chegaram todos na sexta-feira, foram colocados em quarentena num hotel perto do aeroporto Schipol, em Amesterdão.
Os que tiveram resultado negativo podem continuar viagem caso não residam na Holanda. Caso contrário, terão de ficar em isolamento profilático nas suas residências.
Segundo a Reuters, a companhia aérea KLM, onde viajaram os passageiros, estava a tentar determinar que regras foram seguidas para impedir que pessoas infetadas entrassem nos voos, que partiram da Cidade do Cabo e Joanesburgo.
De acordo com o site da KLM, os passageiros têm que apresentar um teste de antigénio negativo feito 24 horas antes da partida, mas não têm que mostrar provas de vacinação.
Paula Zimmerman é uma fotógrafa holandesa que se encontrava num dos voos. À Reuters, relatou que a situação dos passageiros dos voos era caótica, e que estes tiveram que esperar horas na pista e no terminal.
Zimmerman testou negativo, tendo sabido do resultado 18 horas depois de aterrar. Porém, descobriu mais tarde que se sentara ao lado de um passageiro que deu positivo. "Foi mesmo estranho. Não houve coordenação. Havia demasiado poucas pessoas e ninguém para controlar tudo", relatou à agência noticiosa.
Agora, Paula Zimmerman sente-se ansiosa com os próximos dias. "Disseram-me que esperam muito mais testes positivos depois de cinco dias. É um pouco assustadora a ideia de ter estado num avião com muitas pessoas que testaram positivo", lamenta.
"Os testes positivos vão ser agora analisados para determinar o mais rápido possível se se trata da nova variante", adiantaram as autoridades sanitárias holandesas.
Uma nova variante do coronavírus, o Omicron, detetada pela primeira vez na África do Sul é considerada "preocupante" pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Na sexta-feira à noite, o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC) alertou para o facto de a nova variante representar um risco "alto a muito alto" para a Europa, apresentando um potencial elevado de contágio em comparação com outras variantes, incluindo a Delta, dominante e já muito contagiosa.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.