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44 mortos, cidades destruídas e tropas de manutenção de paz. Como os combustíveis incendiaram o Cazaquistão

Pedro Henrique Miranda
Pedro Henrique Miranda 07 de janeiro de 2022 às 14:00

Manifestantes protestam o aumento do preço do GPL e o autoritarismo do seu sistema político. O presidente Tokayev culpa "terroristas estrangeiros" e "criminosos armados".

Depois de uma revolta pelo aumento do preço dos combustíveis na pequena cidade de Zhanaozen, o Cazaquistão eclodiu em protestos contra o governo do presidente Kassym-Jomart Tokayev, causando, pelo menos, 44 mortes, cerca de mil feridos e mais de 400 hospitalizações.

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