Entre os produtos roubados estão artigos de higiene pessoal, produtos básicos alimentares, água e bebidas alcoólicas. O roubo ocorreu em La Florida e os assaltantes aproveitaram a escuridão provocada pelo apagão que desde a passada quinta-feira afeta a Venezuela.
Empunhando velas, um grupo indeterminado de pessoas roubou na noite passada vários artigos de uma sucursal da rede de supermercados Luvebras, propriedade de empresários portugueses, em Caracas, capital da Venezuela, afetada por um apagão desde quinta-feira.
Entre os produtos roubados estão artigos de higiene pessoal, produtos básicos alimentares, água e bebidas alcoólicas.
O roubo ocorreu em La Florida (centro-leste de Caracas) e os assaltantes aproveitaram a escuridão provocada pelo apagão que desde a passada quinta-feira afeta a Venezuela.
Fontes empresariais disseram à agênciaLusaque, apesar do ocorrido, o supermercado abriu hoje portas, sendo visíveis danos causados nas prateleiras e nas grades que protegem os vidros frontais do estabelecimento, situado no Centro Comercial La Florida.
Por outro lado, no centro de Caracas, na Avenida San Martín, vários comerciantes também viram os seus estabelecimentos, principalmente talhos, roubados.
Na rede Twitter, vários utilizadores dão conta de que grupos de indivíduos tentaram entrar em residências, o que obrigou a população a fazer turnos de vigilância.
A Venezuela está às escuras desde a última quinta-feira, na sequência de uma avaria na central hidroelétrica de El Guri, a principal do país, que afetou ainda dois sistemas secundários e a linha central de transmissão.
Em Caracas, a eletricidade está a chegar a vários bairros, mas de forma intermitente.
O apagão afetou as comunicações fixas e móveis, os terminais de pagamentos e a Internet.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.